A
forma de pagamento da prorrogação do Auxílio Emergencial em mais
parcelas já foi combinada entre o ministro Paulo Guedes, interlocutores
do meio político e o presidente Jair Bolsonaro.
De
acordo com o decreto assinado pelo presidente no dia 30 de junho,
última terça-feira, mais duas parcelas devem ser pagas, que vão somar R$
1.200,00, ou seja cada uma de R$ 600.
Mas as
parcelas não serão pagas de uma vez, como acontece até o momento, mas
dividas entre o final de julho e início e final de agosto, de forma que
sejam quatro parcelas, não duas.
Entenda
Ao
final de julho seriam pagos R$ 500, já nos primeiros dias de agosto
deve sair outra parcela de R$ 100. Ao final de agosto o auxílio termina
com mais duas parcelas, ambas de R$ 300.
- Final de julho: R$ 500
- Início de agosto: R$ 100
- Final de agosto: R$ 300
- Final de agosto: R$ 300
A
princípio, o dinheiro será liberado pela poupança social digital,
podendo ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Pelo app é possível
pagar contas, boletos e fazer compras online por meio de cartão virtual
gerado no app.
Antes da definição dos valores das
parcelas indicado acima, a proposta inicial do governo federal era de
prorrogar o benefício por mais três meses, reduzindo a valor de cada
parcela de forma decrescente, para R$ 500, R$ 400 e R$ 300,
respectivamente. Mas com informado, não será mais assim.
Por
meio da prorrogação do benefício criado para auxiliar trabalhadores
informais, dentre outros grupos sociais, a Caixa estima que 65 milhões
de pessoas que tiveram o cadastro aprovado vão receber as quatro
parcelas seguintes.
Em discurso durante a
apresentação do decreto no Palácio do Planalto, o presidente do banco,
Pedro Guimarães, afirmou: “Temos 65 milhões de pessoas aprovadas, temos
um milhão de pessoas que a Dataprev ainda está analisando, então todas
essas pessoas receberão não só as três parcelas, mas agora as
cinco parcelas.”
Fonte: sertao 142


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